segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Projeto Brasis de UPcycling



Recolher banners de rua e transformar em arte, algo bastante simples, mas que tem transformado vidas e trazido dignidade e renda para famílias. Essa é a missão do Projeto Brasis do IPOM, criar sacolas não retornáveis para evitar os plásticos nas ruas. Elas são tão bem elaboradas no desing que merecem até um passeio na praia ou qualquer ambiente que exija uma bolsa "bem despojada".

A produção não pára e faz parte dos produtos e serviços estabelecidos pelo IPOM na busca de um mundo justo e sustentável.

Agradecimentos a todos que realizam essa forma de reciclar belíssima, a designer de moda e voluntária Letícia Jerônimo, as mães da comunidade, Dona Elena, Dona Joana, Lourdes, Dona Lucia, Marili, Iraides e as coordenadoras Bel Pereira e a Bióloga responsável chefe Bia Gonçalves.

Reciclar é preciso e o IPOM está atento.

Por: Carlos Bezerra / Marketing IPOM





quinta-feira, 24 de novembro de 2011

IPOM no Sem Destino do Multishow

O programa Sem Destino, com as meninas Julia Ericson, Julia Lojja e Raquel Iendrick, coordenadas pela Flavia e o Marcio, cumprindo as diretrizes da KN vídeo, fizeram uma visita ao IPOM e surfaram com toda criançada do Titanzinho.

Na seqüência, foram levadas na kombi do IPOM para dar um role de wake no Cable Park de Fortaleza. Tudo isso  após encontrar o big rider do surf e presidente do IPOM Aldemir Calunga na Praia do Futuro. Calunga estava indo para uma sessão de surf no intervalo do trabalho quando se encontrou com a equipe do programa. O encontro foi combinado com bastante antecipação e dirigido pela Flavia e o Marcio aconteceu de forma muito espontânea e descontraída.

O IPOM e o Titanzinho jamais esquecerão a visita do Programa Sem Desitino do Multishow.
Agradecimentos especiais ao Multishow pela divulgação do Instituto bem como os momentos agradáveis juntos com toda a criançada do Titan.

Em breve a historia do IPOM no Multishow. Aguardem!

Por: Carlos Bezerra / Marketing IPOM




quarta-feira, 23 de novembro de 2011

ONGs e sustentabilidade



Está acontecendo, nos bastidores da vida social e política brasileira, uma crise silenciosa, profunda e perversa, na qual a democracia só tem a perder. No centro: as ONGs brasileiras, cuja sustentabilidade está diretamente afetada e ameaçada.

As primeiras entidades a se autodenominarem de organizações não-governamentais no Brasil surgiram no período da Ditadura Militar e se multiplicaram nas décadas seguintes. Muitas delas contribuíram significativamente para o processo de redemocratização do país, dando sentido aos termos cidadania, educação popular, participação política e direitos humanos. Lançaram luzes sobre grandes questões de violação de direitos, e fortaleceram as vozes de múltiplos segmentos excluídos da sociedade que passaram a se expressar como sujeitos (e não mais objetos) de direitos; estimularam então a criação e estruturação de redes; introduziram tecnologias sociais e ambientais inovadoras...

O que seria, por exemplo, da Bahia e da sua dinâmica social e política, se não tivessem ocorrido ações de ONGs como a Cese no apoio a pequenos projetos, o Gapa-Ba no combate ao HIV/AIDS, o Sasop no campo da segurança alimentar, o Cria na abordagem da arte-educação, o Instituto Steve Biko, no acesso dos negros à universidade, a Vida Brasil na promoção da acessibilidade, o Cecup na articulação em torno dos direitos da criança e do adolescente, a Cipó na disseminação da educomunicação, a Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais na assessoria aos movimentos do campo ou ainda o Gamba na promoção de uma sociedade ambientalmente sustentável? Isso sem falar de numerosas entidades que, como elas, não só contribuíram para melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas, mas também têm se aliado às vozes de movimentos populares para defender a legitimidade dos direitos humanos, sociais, econômicos, culturais e ambientais de segmentos excluídos, contestando, muitas vezes, a pretendida legalidade do Estado utilizada em prol dos interesses das classes dominantes. Sem elas, sem dúvida, viveríamos numa sociedade menos justa e menos equiparada para enfrentar as desigualdades sociais...

Quase todas as organizações desse campo, voltadas para o fortalecimento da democracia e a defesa dos direitos, hoje enfrentam grandes dificuldades para se manter. Pesquisa da ABONG- Associação Brasileira de ONGs, revela que 92% das suas associadas sofreram um corte de mais de 30% do seu orçamento entre 2004 e 2008, e 42% mais de 50% de redução! Essa situação prossegue, decorrendo em parte da retirada nesta década da cooperação internacional, que exercia até então um papel preponderante no financiamento, inclusive institucional, dessas organizações. Diante da imagem de país emergente capaz de financiar suas políticas sociais, as agências internacionais de desenvolvimento deslocaram-se para outras áreas do mundo mais pobres e julgadas prioritárias. É esquecer que o Brasil é tão rico quanto pobre e desigual. E que as condições internas ainda não foram dadas para que a sociedade civil brasileira possa exercer seu papel de controle social com autonomia.

A maior lacuna é de uma legislação que possa ampliar o conceito de interesse público e regulamente o acesso aos fundos públicos com base em critérios transparentes e democráticos. A sua ausência reduz o papel das ONGs à execução de políticas governamentais, em condições extremamente restritivas: regras na administração dos financiamentos similares à da economia de mercado, burocracia e demora no repasse de recursos, ausência de apoio institucional... Favorece ainda o desvio de recursos públicos por governantes que incentivam a criação de organizações fictícias, e acaba manchando a imagem de organizações sérias e comprometidas com a transformação social.

São muitos os desafios para as ONGs brasileiras: evidenciar para sociedade que o interesse público ultrapassa o interesse governamental; para a mídia que o papel das organizações não é só social e de assistência e para o setor empresarial que responsabilidade social não é o mesmo que marketing social...

Por: Damien Hazard, economista, coordenador da ONG Vida Brasil e integrante da direção execuutiva da ABONG
Fonte: http://www.ong-ngo.org/ONGs-E-SUSTENTABILIDADE
Imagem: Ilustrativo

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Solidariedade e esporte se encontram na Casa Cor Ceará









Uma turma antenada em responsabilidade social compareceu ao 1º Leilão Beneficente do Instituto Povo do Mar, na Casa Cor Ceará.

Tendo esporte, arte, educação e muito amor como fórmula, o Ipom acolhe crianças em situação de risco do Bairro Serviluz, que serão beneficiadas com a renda do evento.


Fonte: Balada In

















terça-feira, 1 de novembro de 2011

Promoção do IPOM no site Gustato

Gustato, site de ofertas gastronômicas está com uma promoção imperdível. No site do Gustato você adquire a camisa do IPOM de R$ 35,00 por R$ 20,00 nas cores preta e branca.
As camisas serão entregues na Loja Yogofresh localizada no Shopping Aldeota em até 48 horas úteis após o encerramento da oferta que vai alimentar sua Alma!

Oferta inclui: (1) Uma Camisa Ipom na cor branca ou preta.

Toda renda será destinada para as crianças do Titanzinho (CE) neste Natal.

Corra pois a promoção está em andamento! Acesse o site: www.gustato.com.br e garanta a sua camisa.
Colabore promovendo o Natal dos pequenos do Titan!

Por: Carlos Bezerra / Gerente de Marketing Digital do IPOM